
terça-feira, 30 de junho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Para ser Grande
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Receita de Mulher
As muito feias que me perdoem
Livro: Antologia poética

Amor Maior

Jota Quest
Composição: Rogério Flausino
Soneto de Fidelidade

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maio encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
Ajudando a fazer economia
- Não sei se você se dá conta que seus estudos me custam uma fortuna!
- Nossa pai! Imagine só! Sou um dos que menos estudam!Coitados dos outros pais!
Oportunidade perdida
Joãozinho vê um cartaz com fotos dos assaltantes mais procurados. Ele aponta para uma delas e pergunta:
- Esse bandido é realmente perigoso?
- É sim, filho-responde o policial.- Os investigadores estão procurando por ele já faz oito meses.
Curioso, Joãozinho pergunta:
- Por que vocês não prenderam quando tiraram a foto?
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Amor
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Triste Fim de Policarpo Quaresma

Mais diversificado
Ao chegar na casa eles mostraram os boletins ao pais e estes começaram a paparicar Scott. Ryan, que é o filho mais velho, resmungou:
- Não sei por que tanta animação com os As dele. Eu tirei todas as outras letras!
um mundo a parte
- Jogaram um montão de revistas lá na rua de baixo!
Fui correndo muito animado nem sabia por que, pois nunca tinha lido uma revista (até porque não sabia ler, mas mesmo assim fui. Eram muitas mesmo...
Voltei pra casa correndo todo entusiasmado querendo ler todas, mas aí estava o problema, não sabia ler...
Ainda bem que revista é composta por imagens e letras uma junção perfeita. Lia somente as imagens.
Não entendia porque meu coração batia mais forte toda vez que pegava uma revista.
E quando aprendi a ler ainda tinha as revistas, então, fui lendo todas, descobrindo o que tem de especial em lê-las. Pois elas te levam para outro mundo, um mundo a parte...
Pedro Gustavo Moreira
quarta-feira, 17 de junho de 2009
De manhã.... Colégio.
- Acorde, meu filho! Está na hora de você ir ao colégio.
Então o filho, sonolento, diz ao pai, resmungando:
- Ah, pai... Hoje eu não vou ao colégio por três razões:
- porque estou morto de sono;
- porque detesto aquele colégio;
- porque não aguento mais aqueles moleques!
E o pai responde lá de fora:
- Você tem de ir por três razões:
- porque tem um dever a cumprir;
- porque já tem 45 anos;
- porque você é o diretor do colégio.!.
Aula de estudos sociais
Imaginem a minha surpresa quando, corrigindo as provas, deparei com a seguinte resposta: "A Lei do Ventre Livre libertava os bebês com mais de 60 anos."
terça-feira, 16 de junho de 2009
O primeiro disco de vinil com meu pai

O primeiro disco de vinil com meu pai
“Eu não sei viver sem som. Não ligo para ver TV, minha companhia é a música, mais até do que a literatura. É algo que me comove, estimula e sensibiliza”.
Fernanda Montenegro
Antes mesmo de ouvir o primeiro disco de vinil que comprei em minha vida, o “Led Zeppelin – IV”, já havia lido tudo sobre ele. A música é para mim, além de entretenimento, diversão e inspiração: reflexão. Tinha eu quinze para dezesseis anos (sim, comecei minha amada coleção muito tarde). Cheguei em casa com o disco e o guardei num espaço com um vão livre onde caberiam outros cem. Não tinha, veja só, ainda aparelho de som (sim, comprei discos antes de comprar o aparelho para tocá-los); e quando finalmente o comprei, tinha já outros dois: “Killer of Giants” do Ozzy Osbourne e o “primeiro” da Legião Urbana. Ouvir pela primeira vez o disco do Led Zeppelin inteiro em casa foi então um ritual.
Chamei meu pai, interrompi a novela e pedi atenção. Ele a principio não queria ouvir, preferia assistir a novela das seis, a única que ele acompanhava já que tinha que estar no bar no horário das outras, mas insisti e ele cedeu. (eu era caçula, afinal).
Coloquei pra tocar no volume seis e olhei para ele já explicando que “Black Dog”, a primeira música era um verdadeiro pilar do Heavy Metal e ele fez uma careta. Ele, logo ele, que gostava de cururu. Não voltei a olhar para ele no restante da música... Torci para que ela terminasse logo. Na segunda, “Rock and Roll”, comentei que o nome já dizia tudo. A expressão dele estava séria. Comecei a imaginar que por trás do esforço pra me agradar estava a esperança de que aquilo passasse logo.
Minha alegria e salvação foi o toquinho inusitado da terceira canção que eu nunca tinha ouvido: “The Battle of Evermore”. Ele abriu um sorriso e disse “bonita essa música...”. Sim, essa canção possui um lirismo universal. Qualquer ser humano em seu juízo perfeito pode até ao ouvi-la, sentir certa estranheza, mas dificilmente considere feia.
Fazer meu pai gostar do que gosto e compreender para se tornar, antes de tudo, um cúmplice dentro de casa era um dos meus objetivos e a próxima música que fecha o lado A desse disco era para mim a certeza de que eu conseguiria esse intento. Mas “The Batle of Evermore” estava tocando ainda quando “seu” José Florentino comentou: “parece viola isso aí...”.
Respondi com sinceridade que não sabia. Estava afinal de contas ouvindo pela primeira vez também e ele saiu-se com essa, “engraçado, compra esse negócio aí às escuras e justo a música que não tinha ouvido ainda, é a mais bonita...”. Essa canção prepara os ouvidos para o maior clássico do Led, “Stairway to Heaven”, mistura vozes e sons diferentes de guitarra. Mas a consagração dessa experiência que se tornou inesquecível veio com a canção, que se inicia lenta fazendo uma analogia com a vida que também engatinha para depois aumentar a velocidade. A caminhada para o céu é feita de erros, muito mais que acertos e isso é o que faz com que a gente não se desligue de uma intensa procura pelo nosso melhor. A música já escolhida na Inglaterra como a mais linda de todas numa dessas votações na internet fez meu pai abrir um grande sorriso. “Esses homens tocam mesmo!”, disse ele se rendendo de vez.
Sentei-me ao lado do meu pai no sofá para ouvir o lado B. “Misty Mountain Hop” com sua batida de bateria inconfundível. “Four Sticks” com seus riffs de guitarra que passariam a ser copiados pelas bandas grunge dos anos noventa. Ouvimos calados, com meu pai com a testa franzida de quem prestava realmente atenção.
“Going to California”, a balada definitiva embalou uma conversa inesquecível. Meu pai quis saber mais alguma coisa a respeito daquele grupo musical. Contei a ele que o Led Zeppelin foi formado simplesmente pelo melhor baixista de estúdio de sua época, John Paul Jones; um dos melhores guitarristas que havia tocado com Jeff Beck e Eric Clapton num outro grupo, o Yardbirds, o Jimmy Page; um vocalista com agudos sobrenaturais de nome Robert Plant e um baterista com uma levada original que morreu precocemente contribuindo para o fim da banda, John “Bonzo” Bonham. Ouvíamos agora a última música, o petardo “When the Levee Breaks”.
Meu pai falava que a música bem feita precisa de bons músicos e falou que Tonico e Tinoco, Milionário e José Rico e outras duplas caipiras fizeram tanto sucesso porque além de cantarem bem tocavam muito.
Engraçado que me lembro como se fosse hoje esse dia e isso foi há uns vinte e dois anos mais ou menos. Nunca vou esquecer que meu pai depois disso passou a me entender mais. Que o rock’n roll não é só música, entretenimento e sim um estilo de vida, uma postura diante das coisas da vida. Entender isso rejuvenesceu meu pai e fez dele alguém que me deu o maior orgulho.
Se hoje sou o que sou, muito devo a esse dia.
Marco Antonio de Almeida (prof. Marquinho)
quarta-feira, 10 de junho de 2009
A invenção do beijo

Numa época terciária e cenozóica a mulher de neanderthal (sim, não existia apenas o homem de Neanderthal), esfomeada, insatisfeita, infeliz, lamuriou-se através de grunhidos com seu parceiro, que atabalhoadamente decidiu sair à caça.
Ele, embrenhando-se na floresta deu de cara com um mamute de tamanho médio e com uma estaca em sua mão o enfrentou. Venceu com algum custo e soltou um berro primata e primário de algo parecido com alegria. Carregou com certa sofreguidão, em seu ombro arcado o pesado animal.
Passou pela lagoa, banhou-se e lavou a carcaça do futuro alimento... Foi por impulso que puxou com força a cabeça até arrancá-la do resto do corpo do bicho... Comeu frutos silvestres encontrados próximos e prosseguiu quebrando com violência os membros do mamute... O tempo era todo dele, não existia pressa, não existia calma. Não existia sentimento. Nem sei se existia algum raciocínio... Existia fome e a mulher tinha muita fome. O homem também, mas primitivamente a fome da mulher que repousava na caverna era para ele, mais importante. De uma importância estranha que ele também não entendia.
A carne do mamute foi o alimento de várias luas e de vários imprecisos instantes.
Os dois comiam lado a lado e ao cair da escuridão, deitados também lado a lado acabavam em dias frios esquentando um ao outro. Havia algo... Entretanto, nenhum dos dois compreendia.
E aconteceu que a carne do mamute chegou ao fim, sobrando um naco...
E o naco tinha uma aparência muito boa... Estava dando sopa na pedra polida no fundo da caverna. Os dois sem entenderem nada ficavam esperando um sinal qualquer... A mulher já naquele remoto tempo era mais criativa e tinha mais iniciativa e não perdeu a oportunidade que se apresentou... Pegou com rapidez o pedaço de carne e o colocou na boca iniciando a mastigação.
Instintivamente, eis que o que se deu foi inesperado, inusitado e incrível: o homem agarrou a cabeça da mulher com quase a mesma força com que arrancou a do mamute e foi em busca do naco de carne com sua boca na da mulher. Como a carne se encontrava já bem mastigada, ele enfiou a língua na boca dela e tentou resgatar a carne na boca da mulher.
As duas línguas se enlaçaram e se enfrentaram.
Ele conseguiu pegar alguns pedacinhos que procurou carregar consigo em sua língua. E se desvencilhando da boca dela sentiu um comichão estranho que não sabia o que era. A mulher, mais esperta, como sempre, já sabia e quis repetir devolvendo a ele com sua boca e língua, alguns outros pedacinhos de carne.
E então, aquilo se transformou numa prática diária. Passaram a ter o hábito de trocarem comida pela boca e ao dormirem a noite os corpos já não precisavam do frio para permanecer agarrados.
Ninguém sabia, mas estava inventado o beijo... E por tabela, o apetite.
Marco Antonio de Almeida
(Prof: Marquinho)
sexta-feira, 5 de junho de 2009
O Alienista

Na história, Simão Bacamarte é um respeitado cientista que se dedica a definir as fronteiras entre a razão e a loucura. Um dia, ele decide construir um hospital para tratar dos doentes mentais da pequena vila de Itaguaí. Lá são internados aqueles considerados “anormais” - os mentirosos, os falastrões e os vaidosos. Algum tempo depois, para surpresa geral, a situação se inverte – os internos são liberados e novos critérios dizem que os leais, honestos e justos são os insanos.
O Alienista foi publicado originalmente em formato folhetim, nas páginas do periódico A Estação, entre 1881 e 1882
Agora, com esta versão em quadrinhos a história fica mais interessante...e com certeza agradará ao diverso tipo de público!!!
terça-feira, 2 de junho de 2009

Acabei de ler uma crônica do Mario Prata em que ele sugere que devemos fazer uma visita a casa em que nascemos. Diz ele que isso dá uma sensação boa. Então, lembrei-me da casa em que nasci em Piraju e que passei já algumas vezes em frente a ela nesses pouco mais de trinta e nove anos de vida e fiquei tentando lembrar a sensação que tive.
Na primeira vez que minha irmã me contou que aquela casa velha era a casa de minha digamos, primeira infância, estávamos em um carro e não tive muito tempo de ter uma sensação, mas pensei “que casão!”.
Demorou algum tempo e quando passei novamente naquela rua em que ficava a casa, descobri duas coisas, na verdade a rua era uma ladeira (eu estava a pé com meu primo Evaldo) e ao certificar que era a mesma casa, que ela não era tão grande. Lembro-me que a sensação que tive foi de melancolia. Queria ter nascido num lugar mais moderno.
Agora, depois de muito tempo ao voltar a Piraju não encontrei minha casa mais. Mas o lugar de origem, a minha cidade eu descobri, tem tudo a ver com minha pessoa. Nem vou explicar. Quero apenas concordar que a sensação de terem demolido a casa não me fez ficar triste como imaginei. Ao contrário, veio-me aquela nostalgia boa que gosto de sentir de que as coisas mudam porque precisam mudar.
Eu mesmo não sou nem um pouco parecido com aquele menino de oito ou nove anos para quem minha irmã falou “olha lá Marco, a casa onde você nasceu “. Nem sou aquele moleque de quinze anos que teimava em ser tímido e inseguro demais. Que estranhou meu primo e não soube explicar porque se deteve tanto olhando a casa.
E se agora no lugar de minha casa se encontra um sobrado sofisticado com uma garagem em que cabem uns três carros no mínimo, a sensação que tenho é a de que eu também cresci. Não muito, você deve ter pensado. Mas evoluí e meus sonhos nunca caberiam naquela casa feia de pintura desgastada e telhado sujo pelo tempo. Talvez essa seja uma metáfora quase perfeita e eu seja bem diferente do Mario Prata, um grande cronista que admiro muito, e com certeza fico feliz por isso. Ser diferente faz diferença.
Marco Antônio de Almeida
(O prof. Marquinho)

Todos os dias viajo até a escola de ônibus, nesse percurso fico a contemplar as belezas naturais da região, as árvores, as montanhas... Fico a imaginar como deve ser a vida daquelas pobres criaturas imóveis. Elas pensam? Elas agem? Ora, como poderiam? É impossível a eles, fico a me responder.
Um dia percebi que uma árvore que eu admirava não estava em seu devido local, procurei –a com os olhos , não achei. Lembrei-me dela com clareza: alta, branca, sem folhas, sem vida. Que aconteceu com ela? Quem fez isso...? Fico sem resposta.
Achava que eu a admirava com exclusividade, mas compreendi que ela já tinha visto e revisto, contemplado, amado e odiado a muitos que ali pararam ao longo de sua vida.
Senti seu fim, foi especial, pois aquela “simples árvore” guardava testemunhos de acontecimentos de muitas gerações que com o silêncio de sua morte foram arquivados.
Pedro Gustavo Moreira (aluno da 8ª série)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Sucesso
A escola “Abílio” em que trabalho desde 1997, vem inovando nos últimos anos com seu conselho de classe participativo e informatizado. Essa medida comandada pelo diretor professor Clóvis contribuiu para trazer a família dos alunos para a escola. O que percebi nesse tempo e com essa experiência é que houve uma melhora significativa na disciplina dos alunos. A escola tem regras claras, não tolera indisciplina, os pais sabem disso e em sua maioria concordam com essa gestão colaborando para que haja um clima de cumplicidade cada vez maior entre alunos, professores, funcionários e gestores.
Qualquer pessoa ao visitar a escola percebe que existe harmonia. E novas experiências têm sido realizadas. Nesse primeiro bimestre ocorreu uma total reformulação do conselho de classe (reunião em que todos os alunos são avaliados pelos professores em conjunto num processo em que não só notas são dadas como também dificuldades e avanços são comentadas e recomendações são feitas aos pais e alunos). Porém, desta vez a maior alteração é a de que no conselho já não participam mais os pais e os alunos. Eles são chamados posteriormente em reunião marcada com antecedência e caso não possam por algum motivo participarem da reunião, direção e coordenação se dispõem a atender aos pais no decorrer da semana imediatamente posterior a ela. Na reunião apenas pais e responsáveis podem receber o boletim do aluno com as causas de eventuais dificuldades e as recomendações para que o aluno possa melhorar.
Fruto de um trabalho de persuasão e persistência, a escola comemora um feito: 100% dos pais ou responsáveis compareceram à escola para saberem a respeito da vida escolar de seus filhos ou responsabilizados. “É a primeira vez que isso ocorre em minha já longa carreira”, afirmou o diretor da escola. Agora é aguardar que realmente mudanças possam ocorrer de verdade. O ensino-aprendizagem é um dos processos mais discutidos e polemizados na história do conhecimento humano. Sempre se fala da necessidade de uma maior participação da família na vida escolar das crianças e dos jovens. O que sei é que desde que acompanho esse processo, primeiro como aluno e depois como professor é que os tempos são outros. A informação instantânea pede uma nova atitude do profissional da educação. Os pais já não têm o mesmo fôlego para cobrar de seus filhos como os pais de antigamente. Os jovens já não vêem os professores com o mesmo respeito. É próprio do novo tempo em que vivemos que a realidade da criança, adolescente ou mesmo jovem, ganha mais importância do que qualquer manual de instruções criado em gabinetes confortáveis e com ar condicionado. O “Abílio” é uma escola de periferia (periferia não significa algo feio e sim, área distante do centro); seus alunos têm realidades diferentes como toda escola. Cada período em que as turmas estudam apresenta suas suscetibilidades. Um aluno do noturno trabalhador precisa ser encarado com uma atenção diferenciada do que a do aluno do diurno que não trabalha.
Mas passos precisam ser dados, experiências precisam ser feitas, resultados precisam ser buscados e o objetivo só será alcançado com tentativas que tanto podem dar certo como não surtir efeito. O importante é tentar. Uma nova ação da coordenação e direção do “Abílio”, essa mais relacionada ao ensino propriamente dito é o primeiro Simulado Saresp/ENEM + Redação que será realizado com os alunos de todas as séries. Alunos de 5ª série a 8ª série do Ensino Fundamental farão com os alunos da 1ª série e da 2ª série do Ensino Médio uma prova que simula a prova do Saresp e os alunos da 3ª série do Ensino Médio, uma que simula prova do ENEM. O simulado ocorrerá no dia 16 de junho e envolverá toda a equipe escolar da escola. O objetivo é além de preparar os alunos, fazê-los acostumarem com concursos e adquirirem prática para poderem no futuro terem melhores condições para entrarem no mercado de trabalho tão competitivo.
Marco Antônio de Almeida